Lady Gaga veste Brasil e dá lição à FIFA sobre o valor da nossa bandeira
- Viviane Araújo
- 4 de mai.
- 2 min de leitura
Atualizado: 5 de mai.
Show em Copacabana no Rio de Janeiro, emociona público com gesto que valorizou as cores nacionais, enquanto FIFA tenta apagar símbolos do país

No último dia 3 de maio de 2025, na praia de Copacabana, Lady Gaga protagonizou um momento inesperado e poderoso. Em meio ao seu mega show, diante de milhares de brasileiros, a artista entrou no palco vestida de vermelho — uma cor que, para muitos, carrega significados ideológicos. Mas foi ao tirar essa roupa e revelar um figurino com as cores verde e amarela que ela realmente conquistou a plateia.

O gesto da cantora foi mais do que uma troca de figurino: foi um recado claro de respeito e carinho pelo Brasil. Em um tempo em que muitos artistas evitam qualquer associação com símbolos nacionais por medo de críticas, Gaga fez o contrário — abraçou a bandeira brasileira, literalmente.
Enquanto isso, do outro lado do mundo, a FIFA segue em direção oposta. Em mais uma tentativa de "despolitizar" os uniformes, a entidade quer modificar o segundo uniforme da Seleção Brasileira, retirando ou reduzindo o uso das cores verde e amarela. Tudo em nome de uma suposta neutralidade que, na prática, nega a identidade do povo brasileiro.
É curioso notar que uma artista internacional tenha entendido melhor o valor da nossa bandeira do que muitos que estão à frente do futebol nacional.

Gaga mostrou que o verde e amarelo não pertence a um partido político, e sim ao povo do Brasil. Suas cores representam história, cultura, garra e orgulho. E isso deveria ser celebrado — não apagado.
Lady Gaga, que poderia facilmente ter se rendido ao politicamente correto global, fez diferente. Com um simples gesto, lembrou que patriotismo não é vergonha, é virtude. Enquanto a FIFA busca apagar a identidade de uma das maiores seleções do mundo, Gaga reacendeu o amor por nossas cores.
Que fique o exemplo: o Brasil tem sim motivos para se orgulhar da sua bandeira. E ninguém — nem a FIFA — tem o direito de reescrever esse símbolo.
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Edição e postagem: Viviane Araújo


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