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Cuidado com os "produtos fakes" nas prateleiras dos mercados.

Atualizado: 5 de mai.



Vivemos uma contradição inaceitável. Veja aqui seguindo o nosso texto, um Vídeo numa reportagem feita no Jornal da Band.. O Brasil possui uma das agriculturas mais ricas e produtivas do mundo. Somos referência em produção de alimentos, com terras férteis, clima favorável e um agronegócio que alimenta o país e o mundo. No entanto, o que vemos nas prateleiras dos supermercados é o oposto disso: uma invasão de alimentos falsificados, de baixa qualidade e que colocam em risco a saúde da população.


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Essa realidade absurda não é fruto da escassez, mas da negligência. O agronegócio brasileiro, que gera empregos e movimenta a economia, tem sido desvalorizado por políticas públicas que enfraquecem o setor. Esse abandono abre espaço para a comercialização de produtos "fakes", que imitam os alimentos originais, mas não entregam qualidade, nem segurança alimentar. O resultado é um consumidor enganado, doente e sem proteção.


Até a comida no Brasil está virando FAKE - Sua vida está em risco a longo prazo.

O que são esses produtos?


São alimentos que imitam os originais, mas que na prática entregam outra coisa. Um bom exemplo é o leite condensado, que vem com rótulo bonito, nome parecido, mas quando você abre, percebe que o sabor e a textura estão bem diferentes. A mesma coisa acontece com o café, o leite, o iogurte e a manteiga — ou melhor, o “creme de manteiga”, que não tem a mesma composição da manteiga verdadeira.

Mais grave ainda é quando marcas já conhecidas pelo consumidor começam a vender versões “fakes” dos próprios produtos, usando a mesma identidade visual da embalagem tradicional, com pequenas alterações nos nomes ou na descrição — alterações tão sutis que quase ninguém percebe. Isso confunde o consumidor e cria uma sensação de confiança onde deveria haver alerta.


Os riscos para a saúde


O problema vai muito além da decepção. Muitos desses produtos são pobres em nutrientes, cheios de aditivos e com ingredientes de baixa qualidade. Isso pode causar alergias, problemas digestivos e, a longo prazo, até doenças mais sérias, principalmente em crianças, idosos e pessoas com restrições alimentares.

Além disso, ao consumir um produto acreditando que está recebendo certos nutrientes — como proteínas ou cálcio — o corpo pode acabar ficando deficiente em vitaminas importantes para a saúde.


Um prejuízo no bolso e na confiança


O consumidor está sendo pego de surpresa e enganado com embalagens quase idênticas às originais, que escondem uma queda brusca na qualidade do alimento. Essa prática desleal fere a confiança do consumidor e desrespeita o direito à informação clara e verdadeira.


O que o consumidor pode fazer?

Leia os rótulos com atenção. Fique de olho nos ingredientes e na composição do produto.


Pesquise a marca. Desconfie de nomes muito parecidos com os tradicionais.

, com outras pessoas. Trocar informações com vizinhos, amigos e familiares pode ajudar a evitar ciladas.


Denuncie. Caso se sinta enganado, procure os órgãos de defesa do consumidor. Essa luta também é sua.


Conclusão

Os produtos fakes não são apenas uma jogada de marketing — são uma ameaça real à saúde e ao direito do consumidor. Fique atento, compartilhe essas informações e ajude a espalhar esse alerta. Porque comida de verdade é um direito de todos.


Rede Vox🔰News

Edição : Viviane Araújo

Produção editorial : Nil Santos

Congresso Perícias Forenses
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